Até hoje há quem diga que
Marilyn não se matou. Para alguns, Marilyn foi “apagada” por questões
políticas. Sua morte teria sido fruto assim de um assassinato e não da versão
usual de suicídio por abuso de remédios. Eis uma das grandes e mais conhecidas
teorias da conspiração envolvendo personalidades artísticas e da política.
Fato é que em vida, o
furacão Marilyn arrancou suspiros de uma quantidade infindável de grandes
personalidades de sua época, tendo se envolvido então com figuras proeminentes
não só do seio cinematográfico, como da política norte-americana. Assim, a base
dessa dita teoria da conspiração se encontra nos supostos relacionamentos –
supostos sim, porque de todo ainda não foi comprovado – entre Marylin e os
irmãos Kennedy, Bob e John Kennedy.
John Kennedy, Marilyn Monroe e Bob Kennedy |
Deste modo, por “questões de
segurança”, Marilyn teria sido assassinada, pois saberia de muitas questões da
política nacional e externa americana, haja vista que, no pé da cama, ambos os
Kennedy, em destaque John Kennedy, até então o presidente americano, teria lhe
contado muitas questões sigilosas.
Marilyn teria tido um
romance oculto com John Kennedy por cerca de seis anos. Romance sempre vigiado
é claro pela CIA e FBI, que procurava manter tudo às escondidas para não manchar
a imagem do querido presidente norte-americano. Ambos os Kennedy foram homens
bastante mulherengos, e por detrás da imagem de pai de família que residia na
figura do presidente Kennedy, havia um homem que traia constantemente sua
esposa Jacqueline Kennedy, fato que preocupava demais a CIA.
Teorias da conspiração e
lendas a parte, a morte de Marilyn continua ainda hoje um grande mistério.
Assim como a morte do próprio John Kennedy. Em vida, aquelas duas grandes
personalidades tiveram um rápido relacionamento que rende até hoje uma série de
biografias, estudos, filmes/documentários.
Att. Rafael Costa Prata
Mestrando em História pela Universidade
Federal de Sergipe
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